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A diabetes mellitus é uma doença causada pelo excesso de glicose no sangue, sendo dividida em dois tipos: de caráter genético, chamada de tipo 1, e a adquirida ao longo da vida, muitas vezes pelos maus hábitos de alimentação e sedentarismo, chamada de tipo 2.
Como grande parte das doenças, o corpo dá sinais de que algo não vai bem. Saber ficar atento a esses sintomas da diabetes é fundamental para buscar tratamento o mais cedo possível e, assim, manter a diabetes controlada.
Um dos sintomas da diabetes tipo 1 é a necessidade de urinar várias vezes diariamente: caso sinta-se vontade de ir ao banheiro com mais frequência e sem nenhuma explicação aparente, pode ser um sinal de alteração nas taxas de açúcar. A sede e a fome constantes também são sintomas.
Outro sintoma da diabetes tipo 1 é o emagrecimento, inclusive em casos onde a pessoa sente muita fome, ou seja: a pessoa sente fome, come bem, mas emagrece, o que configura um sinal de alerta, assim como mudanças de humor, nervosismo, fadiga e fraqueza.
O estômago também é uma parte afetada no caso de diabetes: náuseas e vômitos, sem nenhuma explicação aparente, podem ser indicativos de que há um problema com as taxas de açúcar. Os sintomas característicos da diabetes tipo 1 aparecem de forma bastante rápida.
Atenção!
Deve-se ficar atento à cetoacidose diabética, uma complicação da diabetes tipo 1 que, em alguns casos, pode ser um primeiro sintoma, pela pessoa não saber que é diabética. Na cetoacidose as células não recebem energia, por causa da falta de insulina, e começam a queimar gordura. Porém, a energia obtida é insuficiente e gera muitos ácidos.
Os sintomas são hálito frutado, cetonas na urina, dificuldade respiratória, náuseas, vômitos, dor abdominal, e confusão mental. Deve-se tomar cuidado, pois a cetoacidose pode levar ao coma e à morte. Ao menor sinal, deve-se procurar um médico especialista em diabetes.
Já os sintomas da diabetes tipo 2, também chamada de diabetes adquirida, incluem a ocorrência de infecções constantes, como de pele, de rins e de bexiga (infecção urinária). Caso haja recorrência do quadro de infecção, vale a pena investigar se a causa não é a diabetes.
Nesse cenário, é comum ocorrer algumas doenças como candidíase, tanto no homem quanto na mulher, que é um tipo de infecção provocada pelo fungo Candida albicans que costuma ocorrer geralmente na língua, boca, vagina ou no pênis. Outra condição que pode ocorrer é a acantose nigricans, uma doença de pele relativamente rara que provoca manhas (pele escurecida), deixa a pele espessa e rugosa e costuma atingir o pescoço, as axilas e virilhas.
Outro sintoma da diabetes tipo 2 é o aparecimento de furúnculos e de feridas cuja cicatrização é demorada. Os olhos também merecem atenção: o embaçamento da visão, associado a outros fatores, constitui um sintoma tanto da diabetes tipo 2 bem como do tipo 1, também.
A ocorrência de formigamento nos pés pode ser um sinal de diabetes. Além disso, há também alguns sintomas comuns entre a diabetes mellitus tipo 1 e 2: a vontade de urinar toda hora, a fome constante e a sede (boca seca) frequente. A tontura também pode ocorrer em casos de hipoglicemia, níveis baixos de açúcar (glicose) no sangue, e também de hiperglicemia, níveis altos de açúcar no organismo.
Os sintomas da diabetes tipo 2 aparecem de modo gradativo. É importante deixar claro que um sintoma apenas não fecha um diagnóstico: é necessária a junção de mais sintomas para que se confirme a suspeita de diabetes e se comece uma investigação através de exames, como Glicemia em jejum, Hemoglobina glicada e Curva glicêmica.
A diabetes na gravidez é um tipo mais raro da doença, que ocorre durante a gestação. Os sinais e sintomas dessa condição são relativamente os mesmos do tipo 1 e 2, dentre eles:
sede excessiva (boca seca);
visão embaçada (turva);
infecções;
vontade de urinar frequente; e
aumento do peso corporal.
É fato que alimentação e diabetes estão interligados, porém a grande maioria dos diabéticos ainda não sabe como utilizar a alimentação da maneira correta para controlar o diabetes. Todavia, a chamada alimentação inteligente baseada em estudos com comprovação científica pode ajudar a estabilizar a doença e consequentemente o paciente diabético terá uma vida normal.
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